Parece uma tendência que os novos grupos de super-heróis incluam um homossexual entre os seus, geralmente adolescente. Nos Jovens Vingadores, Hulkling e Wiccano (versões jovens do Hulk e do Thor) são namorados; nos Fugitivos, a personagem alienígena Lucy in the Sky tem um romance com uma skrull. O interessante é que os skrulls podem assumir qualquer forma e a personagem é ora um rapaz, ora uma moça. Lucy, no entanto, já declarou que prefere a versão feminina.
Até mesmo Mauricio de Sousa, que não tem nada a ver com super-heróis, mas tem a ver com inclusão social, faz questão de provocar discussões com seus personagens. Numa historinha da personagem Tina, ele apresenta Caio, que supostamente é gay. Assim que a história foi para as bancas, choveram críticas, mas Mauricio se defendeu dizendo que sempre tratou e sempre tratará as diferenças com respeito e delicadeza, sem ofender ninguém e sem levantar qualquer bandeira, a não ser a da dignidade humana. Que o digam o Humberto (mudo), a Dorinha (cega), o Jeremias (negro), o Tikara, a Keika e o Hiro (japoneses) e o Luca (cadeirante).
Talvez o preconceito nunca acabe, mas as histórias em quadrinhos podem se orgulhar de ser um meio que, além de divertir e nos levar ao mundo da fantasia, também nos mantém com o pé na realidade e nos mostram que ninguém é melhor do que ninguém, pois somos todos seres humanos e temos a mesma dignidade perante Deus e os homens. Fonte: http://mutantexis.wordpress.com/author/mutantexis/page/12/
Talvez o preconceito nunca acabe, mas as histórias em quadrinhos podem se orgulhar de ser um meio que, além de divertir e nos levar ao mundo da fantasia, também nos mantém com o pé na realidade e nos mostram que ninguém é melhor do que ninguém, pois somos todos seres humanos e temos a mesma dignidade perante Deus e os homens. Fonte: http://mutantexis.wordpress.com/author/mutantexis/page/12/
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